GPS   ::  13 Fevereiro 2019

Indicadores de que o seu banco protege o seu dinheiro e os seus dados

Cada vez mais o on-line está incorporado no nosso dia a dia. O homebanking é a segunda atividade mais frequente on-line em todo o mundo, atrás apenas das compras pessoais.

Para além das transações mais banalizadas como pagamentos, transferências nacionais e internacionais, constituir ou mobilizar depósitos a prazo, pode-se também abrir conta, pedir cartões de crédito ou solicitar a concessão de créditos sem necessidade da sua presença física num banco.
Mas, à medida que a atividade bancária pessoal se torna mais digital e acessível, torna-se também mais desafiante para os bancos e instituições financeiras manter os consumidores protegidos contra fraudes.

No universo das finanças pessoais, os dados pessoais tornaram-se o novo alvo do cibercrime.
O método mais usado por cibercriminosos é tentar usar informações pessoais para se fazer passar por clientes, abrir novas contas e enviar transações não autorizadas para qualquer parte do mundo.
Em muitos casos, os dados pessoais trazem mais valor para o cibercriminoso do que um cartão de crédito comprometido, que o proprietário ou instituição podem cancelar rapidamente.
Os métodos de autenticação multifator, que vão além de um código de acesso, são o primeiro passo na prevenção de crimes informáticos.
Quando mais níveis de autenticação utilizarem os clientes, maior é a precisão na sua identificação, dificultando o ataque dos cibercriminosos.
Combinar os dados e a tecnologia pode ajudar as instituições financeiras a prevenir eficazmente a fraude e, assim, a protegera identidade dos seus clientes, ao mesmo tempo que criam boas experiências de consumo.

Oferecer uma experiência on-line com protocolos de segurança atualizados incute confiança nos clientes, fazendo com que se sintam seguros e protegidos.
Mas esses protocolos devem ser simples e de fácil acesso. As pessoas são compreensivas quando o objetivo é a própria segurança, no entanto não têm muito tempo a perder.

 

Reveja alguns dos recursos que lhe podem dar confiança em relação ao seu banco on-line:

  • Possui métodos de autenticação multifator que vão além do código de acesso.
  • Oferecem confirmações instantâneas nas transações: Os consumidores sentem-se mais seguro quando são notificados (por telefone, sms ou email) assim que fazem transações ou compras on-line.
  • Facilidade de identificar comportamentos fraudulentos: As pessoas querem ter a certeza de que a segurança é uma prioridade e que a sua instituição financeira tem capacidade de identificar tentativas de fraude, por exemplo, através da deteção de movimentos pouco habituais ou comportamentos fora do padrão habitual.
  • Acesso a um interlocutor telefonicamente, fazer download de transações e comunicar perdas ou roubos de cartões: A possibilidade dos clientes de ligarem para a instituição financeira, seja para tirar dúvidas ou comunicar perdas ou roubos de cartão, são muito importantes. A capacidade de solicitar um download do histórico de transações também dá segurança às pessoas.

A prevenção contra fraudes ainda representa um grande desafio para as instituições financeiras e para os seus clientes. Todos têm de colaborar no sentido de assegurar uma boa proteção. Não adianta haver três ou quatro níveis de autenticação de identidade se o próprio cliente não cuidar bem dos seus acessos e os partilhar ou os deixar à “mão de semear”.
O cibercrime está cada vez mais sofisticado e os consumidores devem conhecer as diferentes formas de abordagem dos cibercriminosos para não se deixarem cair em “emboscadas”.

Para saber mais sobre fraudes on-line consulte: http://www.apb.pt/cliente_bancario/seguranca_online/

 

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