Atualmente o bem-estar financeiro dos colaboradores é um grande foco das empresas e, por isso, os benefícios oferecidos são muito valorizados. Nos grandes eventos de Recursos Humanos, têm sido apresentados conteúdos dedicados a este tema, e cada vez mais empresas reconhecem o impacto positivo de oferecer suporte financeiro aos seus colaboradores.
Este movimento, no sentido de auxiliar os colaboradores financeiramente, é um grande avanço, pois as preocupações financeiras têm um grande impacto na vida das pessoas em casa e no trabalho – pesquisas recentes apontam que cerca de 48% dos colaboradores têm preocupações financeiras e que as mesmas afetam a sua capacidade de trabalho.
Mas o que realmente significa estar bem financeiramente?
Alguns especialistas definem bem-estar financeiro como: “um estado em que a pessoa pode responder adequadamente às suas obrigações financeiras atuais e em curso, pode sentir-se segura acerca do futuro financeiro e pode fazer escolhas que lhe permitam apreciar a vida.”
Existem quatro elementos que compõem o bem-estar financeiro de um indivíduo:
– Controlar as finanças do dia-a-dia;
– Ter a liberdade de aproveitar a vida;
– Ser capaz de absorver e responder a imprevistos financeiros;
– Ser capaz de atingir metas financeiras de longo prazo.
A escala do bem-estar financeiro
O nível de bem-estar financeiro pode ser enquadrado numa das quatro situações abaixo referidas*:
- Saudável: pode cumprir todas as suas obrigações e é capaz de lidar com eventos inesperados.
- Exposto: cumpre as despesas correntes sem dificuldade, consegue encaixar até dois imprevistos financeiros mensais,
- Instável: vive mês a mês, sem qualquer contingência, e não tem capacidade de suportar um único imprevisto financeiro.
- Em risco: situação muito precária e incapacidade de resposta às despesas correntes.
Se, ao ler este artigo, acredita que se enquadra no nível Instável ou Exposto saiba que não é o único, pelo contrário, 16% das pessoas encontram-se na categoria de Instável e 55% na de Exposto.
Como melhorar o seu bem-estar financeiro
Várias coisas podem ser feitas no sentido de melhorar o seu bem-estar financeiro, desde a melhoria dos seus níveis de poupança, à diminuição dos seus custos mensais.
Focando neste segundo factor, muitos dos grandes custos mensais, como os custos com habitação, educação, etc, são difíceis de diminuir.
Existe, no entanto, um novo grupo de custos mensais cuja preponderância no orçamento de muitas famílias tem vindo a aumentar em anos recentes: os custos com créditos.
Ao contrário de outros custos mensais, os custos com créditos, podem ser diminuídos caso sejam seguidas as estratégias corretas para que isso aconteça. A estratégia mais comum passa pela procura de soluções de consolidação de crédito que permitam a diminuição da taxa de juro mensal e o prolongamento da maturidade, levando assim a uma prestação mensal mais baixa.
Como é que a sua empresa o pode ajudar?
Muitas empresas têm procurado soluções para ajudar todos os que precisam de organizar a vida financeira e ganhar tranquilidade para se dedicarem ao trabalho e à família. Começam a surgir algumas Fintechs pelo mundo, a oferecer soluções e ferramentas para ajudar os colaboradores na melhoria do seu bem-estar financeiro.
Neste contexto, surgiu o benefício Crédito no Recibo, que foi criado para ajudar os colaboradores a consolidar créditos existentes e aumentar a possibilidade de solicitar novos créditos, com taxas de juros mais baixas e prazos mais alargados. As prestações mensais dos créditos são descontadas diretamente do salário e são também mais baixas do que num crédito habitual. Em Portugal, este benefício é oferecido pela marca de créditos “Puzzle” do Banco BNI Europa, em parceria com a fintech Salaryfits.
Ferramentas como esta podem melhorar o seu bem-estar financeiro e, consequentemente, a sua qualidade de vida.
*Dados retirados de (Momentum UK Household Financial Wellness Index 2017)
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